Ecos das eleições 2018 para Reitoria da UFRPE

Colegas professores(as), estudantes e técnicos(as) têm oportunidade de pensar, agora, em efeitos insuspeitados das eleições de 2018. Observando relatos de postagens em redes sociais e de atos de vandalismos contra material de propaganda de concorrentes na eleição para a Reitoria da UFRPE, chega-se à conclusão que outubro do ano passado trouxe mais do que um governo que tem os professores universitários como objeto de perseguição e a universidade como inimiga a ser combatida.

Os períodos pré e pós golpe de 2016 e o ano de 2018, especialmente, trouxeram uma visão de campanha política que afronta a racionalidade e a civilidade e isso, desafortunadamente, parece ter se tornado a referência para atitudes de algumas pessoas na comunidade acadêmica.

Mas, ao contrário do que essas experiências recentes querem afirmar, na prática democrática, não se deve ver concorrentes como inimigos a serem destruídos, física ou moralmente, assim como não há mérito em disputa política ganha com mentiras e acusações irresponsáveis.

 

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