Aduferpe – Associação dos Docentes da UFRPE convida a todos e todas para este importante debate no dia 3 de outubro no Sintepe!
No próximo dia 7 de outubro de 2025, serão completados dois anos de genocídio na Palestina, perpretado pelas forças militares de ocupação israelenses. Mais de 200 mil mortos ou feridos, a maioria mulheres e crianças. A possibilidade de manutenção da vida está seriamente afetada. Escassez provocada de água potável, medicamentos e materiais hospitalares, profissionais de saúde e alimentos. A fome provocada como arma genocidária. Fuzilamentos nas filas de recebimento da pouca ajuda.
Temos que parar o genocídio já! Mas como? Quais nossos meios e nossa real força diante do poder dos governos que nada fazem além de discursos e diante do apoio declarado ao sionismo pelos Estados Unidos? Para responder isso e poder agir coletivamente, é necessário antes compreender questões fundamentais ligadas à opressão do povo palestino. Primeiramente, entender que não se pode confundir o Judaísmo com o Sionismo. Este, uma ideologia política, racista e colonialista, que usa o disfarce de doutrina religiosa. Segundo, a opressão do Povo Palestino não começou no 7 de outubro.
São 77 anos de violência, apartheid e massacres, com total impunidade de Israel perante as leis internacionais. É preciso entender a ação expansionista de Israel como um braço do imperialismo estadudinense, que agoniza seu declínio buscando manter a hegemonia do dólar, da exploração de petróleo no Oriente Médio, na disputa com o BRICS e o sul global, cujo complexo industrial-militar e empresas de tecnologia da era digital nunca lucraram tanto com as guerras eternas por procuração, golpes e genocídios.
Tudo isto aliado a uma guerra econômica generalizada, imposição às nações de políticas ultra neoliberais e ao fomento da extrema direita neonazista em todo mundo, especialmente na Ucrânia e no atual governo de Israel.
O debate do dia 3 de outubro no Sintepe, uma realização da Aduferpe – Associação dos Docentes da UFRPE em conjunto com a FEPAL e o SINTEPE, busca trazer mais elementos para esta tomada de consciência e avançar na luta. Participe! Gaza não pode esperar!
Pelo fim do genocídio.














