O Brasil tem produção científica de ponta, a maior parte concentrada nas universidades públicas (estaduais e federais). De acordo com pesquisa da Capes, no período entre 2011-2016, o país publicou mais de 250 mil artigos na base de dados Web of Science – em todas as áreas do conhecimento. Com isso, ocupamos a 13ª posição na produção científica global, entre quase 200 países.
Nesse cenário, é preciso destacar a luta das entidades sindicais da educação pública federal, em defesa das universidades, da ciência e da tecnologia. Neste ano, com a greve nacional das federais, conquistamos a recomposição do orçamento das IFES em R$ 400 milhões. E conseguimos R$ 5,5 bilhões para as universidades federais, além de R$ 3,9 bilhões para IFs e Cefetes – para os próximos dois anos. É o resultado de uma luta diária, que repercute diretamente na melhoria das condições de ensino e no avanço da produção científica brasileira.