A Aduferpe reconhece a importância do forte movimento de repúdio ao retrocesso e à intolerância, representados nas eleições por uma candidatura conservadora à presidência, de caráter violento, antidemocrático, racista e misógino, e entende que esta seção sindical não deve ficar fora desse movimento.
No entanto, é necessária a conciência de que se misturam nesta manifestação de larga abrangência social, tanto setores progressistas defensores dos direitos humanos e trabalhistas, como setores da direita, responsáveis pela ascensão no país deste perfil de comportamento fascista, e que agora querem pegar a onda da rejeição desse candidato para ver aceito seu projeto neoliberal.
Portanto, destacamos a importância de não excluir do debate a dimensão política dessas manifestações, lembrando que essa candidatura é fruto do golpe de estado de 2016 e que seu combate deve se dar, entre as várias frentes, no campo das disputas políticas e nas urnas, elegendo candidat@s sintonizad@s com os interesses da classe trabalhadora, em especial, da mulher trabalhadora.
Vamos tomar as ruas no próximo sábado, 29!
Praça do Derby – 14h
#EleNão
#LulaLivre